24/11/2012-13h15
Mais de 400 ativistas se concentraram, ontem, 23 de novembro, nas escadarias do Teatro Municipal, no Rio de Janeiro, com o objetivo de protestar contra o enfraquecimento da resposta à epidemia de aids no Brasil.
No início do ato, os manifestantes seguraram velas numa vigília pela saúde pública no País. Em seguida, levantaram cartazes que exibiam mensagens com suas insatisfações relacionadas às dificuldades de acesso, ao conservadorismo nas políticas públicas e ao fechamento de ONGs pelo País.
Para Marcio Villard, diretor do Grupo Pela Vidda/RJ, a manifestação é mais uma etapa da série de atos de protesto que estão ocorrendo em todos os estados nesta semana que antecede o Dia Mundial de Luta contra a Aids. “O descaso com a aids é crescente e somente com a pressão da sociedade civil iremos reverter este quadro”, afirma o ativista.
“O momento é delicado e exige ação conjunta de mobilização e apresentação de alternativas”, disse Áurea Abadde, do GAPA/SP, também presente na manifestação. O ato foi encerrado com o Hino Nacional e, em seguida, a frase que Herbert Daniel, ativista que faleceu em 1992, sempre dizia no encerramento de seus pronunciamentos: “Viva a Vida”.
Liandro Lindner em especial para a Agência de Notícias da Aids
Mais de 400 ativistas se concentraram, ontem, 23 de novembro, nas escadarias do Teatro Municipal, no Rio de Janeiro, com o objetivo de protestar contra o enfraquecimento da resposta à epidemia de aids no Brasil.
No início do ato, os manifestantes seguraram velas numa vigília pela saúde pública no País. Em seguida, levantaram cartazes que exibiam mensagens com suas insatisfações relacionadas às dificuldades de acesso, ao conservadorismo nas políticas públicas e ao fechamento de ONGs pelo País.
Para Marcio Villard, diretor do Grupo Pela Vidda/RJ, a manifestação é mais uma etapa da série de atos de protesto que estão ocorrendo em todos os estados nesta semana que antecede o Dia Mundial de Luta contra a Aids. “O descaso com a aids é crescente e somente com a pressão da sociedade civil iremos reverter este quadro”, afirma o ativista.
“O momento é delicado e exige ação conjunta de mobilização e apresentação de alternativas”, disse Áurea Abadde, do GAPA/SP, também presente na manifestação. O ato foi encerrado com o Hino Nacional e, em seguida, a frase que Herbert Daniel, ativista que faleceu em 1992, sempre dizia no encerramento de seus pronunciamentos: “Viva a Vida”.
Liandro Lindner em especial para a Agência de Notícias da Aids