segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Ativismo contra AIDS/TB: Eleitores do Rio e De Niteroi ATENÇÃO LEIAM E PESQ...

Ativismo contra AIDS/TB: Eleitores do Rio e De Niteroi ATENÇÃO LEIAM E PESQ...: Então fiquemos atentos com esses nomes:::: Direta ou indiretamente são responsáveis pelo desastre na saúde estadual Devemos verificar ...





Eleitores do Rio e De Niteroi ATENÇÃO LEIAM E PESQUISEM ANTES DE VOTAR

Então fiquemos atentos com esses nomes::::
Direta ou indiretamente são responsáveis pelo desastre na saúde estadual
Devemos verificar se alguns deles estão cogitando ser candidato a algum cargo eletivo:::
Essa eh uma pagina da prefeitura
Esta disponível pela lei de transparência
E cabe a nos sabermos todos os nomes para cobrarmos eficiência na gestão da saúde publica:::
JA SABEMOS QUE O SECRETARIO E FILIADO AO PDT, E QUER SE CANDIDATAR A PREFEITO POR NITERÓI....???!!!!
ISSO MESMO ELE DEIXOU O RIO EM UM CAOS E QUER EXPORTAR O CAOS PARA nykiti
PODE ISSO SR ARNALDO//????

http://www.saude.rj.gov.br/estrutura.html

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Ativista do Grupo Pela VIDDA/RJ em entrevista com Dr. Drauzio Varella em SP


Atisita do Grupo Pela VIDDA/RJ em Entrevista com Lazaro Ramos



Aids e Religião

Esse tema também é importantissimo.

Dia Mundial de luta contra Aids






a luta das mulheres também é muito grande entre apoio da familia, relação sorodiscordante e os efeitos colaterais dos remédios e a militância acima de tudo ainda.

No dia dia mundial de luta contra a AIDS

Rio de janeiro, 1 de Dezembro

dia mundial de Luta contra Aids





Dia Mundial de luta contra Aids

O apoio do familia e amigos(as) é importantissima.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

CARTA DAS MULHERES VIVENDO COM HIV/AIDS

CARTA DAS MULHERES VIVENDO COM HIV/AIDS
 Nós, mulheres vivendo com HIV/AIDS presentes no 8° EEONG – Encontro Estadual de ONGs, Redes e Movimentos contra AIDS no estado do Rio de Janeiro, reunidas no Hotel São Francisco, centro, nos dias 05 a 07 de agosto de 2015 apresentamos nosso manifesto. Por não sermos consideradas população chave pela política de AIDS, cada vez mais estamos sem voz e invisíveis e a morte de mulheres só vem aumentando. De acordo com o número crescente de mulheres que temos acolhido em nossas redes, movimentos e ONGs, solicitamos:
1 – Retorno do GT de enfrentamento, a feminização a AIDS no estado do Rio de Janeiro e seus municípios;
 2 – Olhar diferenciado para as nossas especificidades (hormonal, envelhecimento precoce, campanhas de esclarecimentos paras as mães que não podem amamentar e outras);
3 – Unificação dos bancos de dados para apuração da epidemia na mulher; 4 – Uma atenção integral as mulheres HIV/AIDS que estão se tornando deficientes por causa do HIV.

Acreditamos que com o compromisso de todos, teremos respostas para estas demandas e assim garantirmos uma vida segura, digna e saudável para todas nós.
 Rio de Janeiro, 05 de agosto de 2015.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

MNCP- MULHERES POSITHIVAS: 100 % SUS NA ABORDAGEM DE NOVAS TERAPIAS. DATA 11 e 12 de SETEMBRO DE 2015


MNCP- MULHERES POSITHIVAS: 100 % SUS NA ABORDAGEM DE NOVAS TERAPIAS.
DATA 11 e 12 de SETEMBRO DE 2015

Convite

Já está aberta as inscrições para o encontro do Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas/RJ que será realizado dias 11 e 12 de Setembro de 2015, Centro – RJ – local a confirmar .
Você é a nossa convidada especial!
O evento oferecerá: Alimentação para todas as participantes e hospedagem apenas para mulheres de municípios distantes.


As Inscrições serão selecionadas pela comissão organizadora para garantir a diversidade de mulheres contemplando todas. 
Critérios de Participação:
1)  mulheres vivendo e convivendo:
2) Ter a contrapartida de passagens e translado ate o local do evento

Em anexo a ficha de inscrição e em breve a programação.





Comissão organizadora

meu aniversário de 39 anos

DEUS TE AGRADEÇO POR TUDO O QUE TEM FEITO E POR TUDO QUE AINDA IRÁS FAZER EM MINHA VIDA SOU GRATA POR MEUS 39 ANOS DE VIDA.






convite do MNCP/RJ e Mulheres D'Agra do grupo Pela VIDDA-RJ

MNCP/RJ e Mulheres D'Agra do grupo Pela VIDDA-RJ
Convida para uma roda de conversa.
TemaReprodução humana assistida
Assunto: Três décadas de evolução e muitos desafios.Como está o acesso aos Direitos Sexuais e Reprodutiva das Pessoas Vivendo com HIV/Aids?

Acolhimento de novas mulheres.
Convidados: Usuários do SUS, Ativistas, Estudantes e Pesquisadores.
Data: 10 de Julho de 2015 *Sexta- Feira
Horário: 15h00min AS 17h00min.
Local: Av. Rio Branco, 135 sala 709.
Centro- RJ   Tel.(21) 2518 -3993

Direitos sexuais e reprodutivos: desafios para as políticas de saúde

Rio de janeiro, 10 de julho de 2015.


Direitos sexuais e reprodutivos: desafios para as políticas de saúde
 
Desde sempre as pessoas lutam pelos seus direitos. Os movimentos sociais se organizam e, através de conferências e mobilizações, vão ganhando força e visibilidade para suas demandas e efetivação de seus direitos
O movimento nacional das Cidadas Posithivas é um grande exemplo de luta que transformou e, até hoje transforma a sociedade, em prol da equidade das mulheres frente a uma sociedade desigual na garantia dos direitos de mulheres e homens. Como parte da história e lutas do movimento, nasce também as primeiras reivindicações sobre os direitos reprodutivos e sexuais.
 
Para o exercício efetivo desses direitos, torna se necessário uma transformação da lógica na qual está baseada o sentido das leis que dizem respeito ao exercício da reprodução e das relações amorosas e sexuais.
A demanda por políticas sociais na área da saúde está baseada em uma visão de direitos reprodutivos e sexuais como parte dos direitos sociais, como defesa de um Estado promotor de bem-estar e de transformação social. A cidadania tem sido trabalhada como instrumento de combate à desigualdade social, à conquista de direitos e como um meio de instituir um novo processo democrático assentado sobre o compromisso com a justiça social, com a ética e com uma moral que seja instauradora da dignidade humana, como valor coletivo que promova a superação dos preconceitos e discriminações.
Os desafios estão em vários níveis e vou salientar os que considero de imediato como anexo PORTARIA Nº 3.149, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012( fertilização in vitro e/ou injeção intracitoplasmática de espermatozóides) esses recursos estão sendo usados com este propósito? Ninguém em seu estado esta vendo esta política sair do papel e em relação aos outros estados o que esta sendo feito?
Descontinuidade de aquisição e distribuição das Camisinha feminina? Orientações por parte dos ginecologistas dos direitos sexuais e reprodutivos? Entre outras questões vemos o descaso com as mulheres posithivas para o HIV, até quando precisaremos continuar nas estatísticas dos altos índices de sífilis, morte materna para sermos ouvidas e sermos priorizadas.
 Basta! Queremos ter nossos direitos respeitados
Mara Moreira
Articuladora política do MNCP/RJ


terça-feira, 5 de maio de 2015

CURA AO PRECONCEITO

https://www.facebook.com/SenadoFederal/photos/a.176982505650946.49197.150311598318037/1095194847163036/?type=1





Constitui crime punível com reclusão, de 1 a 4 anos, e multa, as seguintes condutas discriminatórias contra o portador do HIV e o doente de aids, em razão da sua condição de portador ou de doente:

I - recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça como aluno em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado;

II - negar emprego ou trabalho;

III - exonerar ou demitir de seu cargo ou emprego;

IV - segregar no ambiente de trabalho ou escolar;

V - divulgar a condição do portador do HIV ou de doente de aids, com intuito de ofender-lhe a dignidade;

VI - recusar ou retardar atendimento de saúde.

Reunião do Grupo de mulheres D’Agra do GPV-RJ e MNCP/RJ

Reunião do Grupo de mulheres D’Agra do GPV-RJ e MNCP/RJ

Tema: Violência X HIV/AIDS.
Acolhimento de novas mulheres vivendo e convivendo com HIV/Aids.
Roda de conversa: Uma vida sem violência e um direito das mulheres e das PVHAs.
Debate: Como esta o atendimento especializado (profilaxia) a vítimas de violência sexual? “PEP no Estado do Rio de Janeiro”.

Convidados (as): grupo de mulheres, usuários do SUS e movimento LGBTT

Informes gerais

Reunião Aberta

DIA: 15/Maio/2015

Sexta- Feira as 15h às 17h .

CONTAMOS A SUA PRESENÇA.

Local: Av. Rio Branco, 135 sala 709.

Centro – RJ Tel.(21) 2518 -3993

terça-feira, 3 de março de 2015

Soja vira "fábrica de proteína" contra o HIV

Seg, 23/02/2015 às 19:03

Soja vira "fábrica de proteína" contra o HIV

Agência EBC
  • Divulgação
    Sojas precisam ser modificadas geneticamente
Uma pesquisa realizada em parceria entre a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF), o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, sigla em inglês) e a Universidade de Londres conseguiu comprovar que sementes de soja geneticamente modificadas constituem, até o momento, a biofábrica mais eficiente e uma opção viável para a produção em larga escala da cianovirina - uma proteína extraída de algas - muito eficaz no combate ao vírus HIV. O resultado inédito é tema de artigo da edição de hoje (13/02) da revista norte-americana Science (número 6223 Vol. 347 página 733, seção Editors choice).
A pesquisa, que começou a ser desenvolvida em 2005, se baseia na introdução da cianovirina, uma proteína presente em algas que é capaz de impedir a multiplicação do vírus HIV no corpo humano, em sementes de soja geneticamente modificadas para produção em larga escala. O objetivo final é o desenvolvimento de um gel, capaz de eliminar o vírus, para que as mulheres apliquem na vagina antes do relacionamento sexual.
Segundo Elíbio Rech, coordenador dos estudos na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e um dos autores do artigo, foram realizados testes com outras biofábricas, como plantas de tabaco (N. tabacum e N. benthamiana), bactéria (E. coli) e levedura (S. cerevisiae). Entretanto, a única biofábrica que mostrou ser uma opção viável para a produção de cianovirina foi a semente de soja transgênica porque permite que a proteína seja largamente escalonada até a quantidade adequada. Aliado a esse fato está o benefício do baixo custo do investimento requerido na produção da matéria prima para extração da molécula.
Para se ter uma ideia do potencial da soja como fábrica biológica para produção da cianovirina, no resumo do artigo publicado na Science, os cientistas afirmam que "grosso modo, se a soja GM for plantada em uma estufa menor do que um campo de beisebol (97,54 metros) é possível fornecer cianovirina suficiente para proteger uma mulher 365 dias por ano durante 90 anos".
Fábricas biológicas para produção de medicamentos
Rech explica que os efeitos positivos da cianovirina contra o HIV  já estavam comprovados desde 2008 a partir de testes realizados com macacos pelo instituto norte-americano. A capacidade natural dessa proteína, extraída da alga azul-verde (Nostoc ellipsosporum), de se ligar a açúcares impedindo a multiplicação do vírus já é conhecida pela comunidade científica mundial há mais de 15 anos. "O que faltava era descobrir uma forma eficiente e econômica para produzir a proteína em larga escala", completa.
A utilização de plantas, animais e microrganismos geneticamente modificados para produção de medicamentos faz parte de uma plataforma tecnológica com a qual o pesquisador vem trabalhando desde a década de 1990. "As biofábricas ou fábricas biológicas são capazes de expressar moléculas de alto valor agregado com custos baixos e, por isso, são opções viáveis para produção de insumos, como medicamentos e fibras de interesse da indústria, entre outros", afirma. Além disso, valorizam ainda mais o agronegócio brasileiro, já que permitem a agregação de valor a produtos agropecuários, como plantas, animais e microrganismos.  Por isso, ele acredita que o cenário no Brasil daqui a dez anos será totalmente influenciado pela biogenética.
O faturamento da biotecnologia na indústria farmacêutica mundial cresceu muito nas últimas décadas e hoje alcança aproximadamente 10 bilhões de dólares por ano.  Os produtos biotecnológicos estão em franco desenvolvimento e hoje representam cerca de 10% dos novos produtos atualmente no mercado.
A expectativa da Embrapa ao investir em pesquisas com biofármacos, como explica Rech, é fazer com que esses medicamentos cheguem ao mercado farmacêutico com menor custo, já que são produzidos diretamente em plantas, bactérias ou no leite dos animais.  Existem evidências de que a utilização de biofábricas pode reduzir os custos de produção de proteínas recombinantes em até 50 vezes.
Ele explica que as plantas produzem proteínas geneticamente modificadas, idênticas às originais, com pouco investimento de capital, resultando em produtos seguros para o consumidor.  Além disso, representam um meio mais barato para a produção de medicamentos em larga escala, pois como não estão sujeitas à contaminação, evitam gastos com purificação de organismos que são potenciais causadores de doenças em humanos.  Sem falar na facilidade de estocagem e transporte.
Sementes geneticamente modificadas não serão plantadas no campo
Rech faz questão de ressaltar que as sementes geneticamente modificadas não serão plantadas no campo. Elas serão cultivadas em condições controladas de contenção dentro de casas de vegetação ou estufas.
O próximo passo é a produção de sementes de soja em larga escala para isolar a cianovirina e iniciar a fase de estudos pós-clínicos. Durante as próximas fases de desenvolvimento, os cientistas contarão também com a colaboração de cientistas do Conselho de Pesquisa Científica e Industrial da África do Sul (CSIR - sigla em inglês).
Países com altos índices de infestação por  HIV terão acesso livre à tecnologia
Além de inovadora, a pesquisa tem um forte componente humanitário. Países em desenvolvimento com altos índices de infestação do HIV, como alguns da África, por exemplo, terão licença de produção e uso interno, livre do pagamento de royalties. Aquele continente continua sendo o mais afetado pela doença, com 1,1 milhão de mortos em 2013, 1,5 milhão de novas infecções e 24,7 milhões de africanos contaminados. África do Sul e Nigéria encabeçam a lista dos países mais afetados.
Na América Latina, com 1,6 milhão de soropositivos em 2014 (60% deles, homens), o país mais preocupante é o Brasil, onde o índice de novos infectados pelo vírus subiu 11% entre 2005 e 2013, tendência contrária aos números globais, que apresentaram queda no mesmo período. Na Ásia, os países que apresentam maior contaminação são Índia e Indonésia, onde as infecções aumentaram 48% desde 2005.
A revista Science, publicada pela Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, sigla em inglês), é uma das mais prestigiadas de sua categoria, com tiragem semanal de 130 mil exemplares, além das consultas online, o que eleva o número estimado de leitores a um milhão em todo o mundo.

Brasil e ONU formam líderes para controle do HIV e Aids

Saúde

Brasil e ONU formam líderes para controle do HIV e Aids

Políticas públicas

Seleção do Ministério da Saúde vai priorizar jovens que tenham o perfil da parcela da população vítima de HIV e Aids
por Portal Brasil publicado: 25/02/2015 15h01 última modificação: 25/02/2015 15h01
O Ministério da Saúde está selecionando 50 jovens, entre 18 e 26 anos, para acompanhar e fiscalizar as políticas públicas de saúde na área de HIV e Aids.
O objetivo é formar uma turma para participar do Curso de Formação de Novas Lideranças das Populações-Chave Visando o Controle Social do Sistema Único de Saúde no âmbito do HIV e Aids que será realizado em  Brasília, entre os dias 7 e 11 de maio deste ano. As informações completas sobre a seleção podem ser obtidas no edital publicado pelo Ministério da Saúde.
Os interessados em participar da iniciativa poderão realizar suas inscrições no curso, por meio de formulário eletrônico, até o dia 8 de março. Serão priorizados jovens de populações-chave como pessoas que vivem com HIV e Aids, gays, travestis e transexuais, profissionais do sexo e pessoas que usam drogas.
O curso, que terá carga-horária de 36 horas, é realizado pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, em conjunto com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
“Acreditamos que temos que buscar novas formas de dialogar com o público jovem e esse curso faz parte dessa visão, assim como a recente Campanha de Prevenção às DST e Aids do Carnaval 2015 que investiu em aplicativos de relacionamento. É exatamente entre o público jovem, em especial na população gay, que os índices de infecção vem crescendo e precisamos encontrar maneiras de definir, acompanhar e fiscalizar a execução das políticas de saúde pelos próprios integrantes das populações-chaves”, avaliou o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Fábio Mesquita.
A razão para a escolha das populações-chave para a capacitação deve-se ao fato de que esses segmentos da população possuem comportamentos específicos que os colocam em maior risco de infecção pelo HIV e outras IST (infecções sexualmente transmissíveis). Em razão dessa vulnerabilidade, eles acabam tornando-se populações prioritárias para as políticas de prevenção, diagnóstico e tratamento do HIV e outras IST, desenvolvidas pelo Ministério.
Cenário Aids
Desde os anos 80, foram notificados 757 mil casos de Aids no Brasil. A epidemia no País está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 20,4 casos, a cada 100 mil habitantes. Isso representa cerca de 39 mil casos de Aids novos ao ano. O coeficiente de mortalidade por Aids caiu 13% nos últimos 10 anos, passando de 6,4 casos de mortes por 100 mil habitantes em 2003, para 5,7 casos em 2013. A faixa etária onde a epidemia mais cresceu nos últimos 10 anos foi em jovens de 15 a 24 anos de idade.
Fonte:
Portal da Saúde

Italianos descobrem onde HIV se esconde dentro da célula

Italianos descobrem onde HIV se esconde dentro da célula

Descoberta deve ter fortes repercussões no meio científico

Cientistas descobrem o local onde o vírus do HIV se esconde Thinkstock
Cientistas italianos conseguiram fotografar a estrutura do núcleo do linfócito e descobrir o local onde o vírus do HIV se esconde, se tornando "invisível", dentro da célula.
A pesquisa foi realizada pelo ICGEB (Centro Internacional de Engenharia Genética e Biotecnologia) de Trieste, com a condução do professor Mauro Giacca.
A descoberta será publicada nesta segunda-feira (2) e deve ter fortes repercussões no desenvolvimento de novas drogas contra a AIDS.
Um dos maiores problemas da doença é que o vírus insere seu DNA dentro do material genético das células infectadas, tornando-se assim parte de sue código genético.
“Eu não tinha esperança de viver tanto tempo”, diz mulher que contraiu Aids do namorado há 27 anos
O motivo pelo qual o vírus escolhe apenas alguns do 20 mil genes humanos para se integrar e como se esconde dos remédios dentro deles, no entanto, permanecia um mistério até agora.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

convite especial a todas as mulheres

promotores de direitos no contexto de HIV e Aids

www.mangaratiba.rj.gov.br/noticias/agentes-de-saude-capacitados.html

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Como conter a juvenização da AIDS?







* Por Diego Callisto - Juiz de Fora/MG

24/02/2015 - Entra ano, sai ano, e cada vez mais temos um cenário complexo e desafiador em relação ao enfrentamento da epidemia de aids no Brasil. E é pensando nisso que jovens brasileiros vivendo com HIV tentam se organizar de forma coletiva  para desenvolver estratégias de informação sobre  prevenção do HIV e outras DSTs, ou seja, queremos destacar a importância da prática do sexo seguro.
A Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids (RNAJVHA) acredita na importância do diálogo de pares e da prevenção positiva como forma de reforçar não só o uso da camisinha, mas também de informar sobre a profilaxia pós-exposição (PEP), além de informar sobre educação sexual com o intuito de garantir que adolescentes e jovens não banalizem a infecção pelo HIV.
Hoje, por mais que tenhamos, por parte do governo, campanhas voltadas para a TV, sabemos que elas ainda não atingem os jovens e contemplam nossas necessidades. Temos estratégias mais propositivas que o governo nunca usou, como, por exemplo, falar sobre a importância do sexo seguro e trabalhar a conscientização através de parcerias com aplicativos voltados para o público gay masculino, mas é preciso avançar ainda mais e seguir estruturando parcerias e ações estratégicas e eficazes, explorando amplamente as tecnologias de informação e comunicação.
Nos últimos 10 anos, o número de jovens portadores de HIV cresceu em 32%.  Na população de 15 a 24 anos a incidência tem aumentado, passando de 9,6 casos por 100 mil habitantes em 2004, para 12,7 casos por 100 mil habitantes em 2013. Ao todo, 4.414 novos casos foram detectados em jovens em 2013, enquanto em 2004 foram 3.453.
O cenário é no mínimo preocupante, precisamos fortalecer e estimular o protagonismo juvenil, dar voz e vez a juventude e permitir que ela esteja inserida em espaços estratégicos de tomada de decisão. Fica aqui o meu questionamento: como ser protagonista nessa luta quando estamos, dia após dia, perdendo os nossos jovens?  Mesmo depois de 30 anos de luta contra a aids, os jovens continua morrendo.
Poderia citar inúmeros jovens que encabeçaram essa luta da juventude contra a aids e que hoje já não estão mais entre nós, mas gostaria de falar especialmente sobre a jovens Marina Ferreira, uma grande mulhe  que nos deixou há 1 ano.
Marina era jovem, ativista, universitária e se dedicou incansavelmente para essa luta da juventude contra a aids. Contraiu o HIV via transmissão vertical (mãe para filho). Já adulta passou a fazer parte da RNAJVHA e logo se tornou representante regional sul da rede, tendo como atribuição contatar, mobilizar, mapear, acolher, apoiar e capacitar adolescentes e jovens da região sul vivendo com HIV para somar essa luta e fortalecer a resposta da epidemia de aids não só na Região Sul, mas em todo o Brasil.
Em fevereiro de 2014 Marina nos deixou, junto com a partida dela foi-se também um pouco da alegria e brilho do movimento juvenil na Região Sul. Ela não deixou bons exemplos e boas práticas de como trabalhar e tecer redes, nos ensinou que custe o que custar e haja o que houver, devemos lutar sempre sem esmorecer e sermos otimistas e resilientes perante as adversidades da vida, encarando tudo com coragem e esperança de que dias melhores virão.
Enquanto puder e tiver consciente, não deixarei que os meus pares, jovens vivendo com HIV, sejam perdidos de vista, principalmente aqueles que dedicaram suas vidas nessa luta e já não se encontram mais no campo de batalha. Marina ensinou que cada um a seu modo pode fazer a diferença. Com seu jeito tímido e introspectivo, ela conseguiu deixar seu legado e sua marca para a juventude de uma região do nosso Brasil. Ser jovem, mulher e líder, tudo isso ela foi.
Lembro-me de uma citação muito particular, de um dos livros de Harry Potter, saga da qual ela e inúmeras pessoas, sobretudo adolescentes e jovens, são fãs no mundo todo: "O que tiver de vir, virá, e apenas teremos de lidar com isso quando vier.! - J. K Rowling". Essa citação me marcou muito, porque em um de nossos últimos momentos, ela me disse que a morte era uma das poucas certezas da vida e que, enquanto ela não chegar, que era importante viver a vida e distribuir sorrisos. Até no fim ela esteve sorrindo e acreditando que dias melhores viriam. Não vieram. Ela partiu e mais uma estrela jovem acendeu no céu, iluminando nosso campo de batalha na luta contra aids.
Jovens, de todas as raças, de todas as regiões do país, de sorologia positiva ou não para o HIV, juntem-se, mexam-se, se agrupem, se fortaleçam, não podemos mais perder a nossa juventude, seja para o HIV ou para qualquer outra coisa. Que tenhamos em pessoas como a Marina exemplo para seguir adiante, combater toda e qualquer forma de discriminação e fortalecer o protagonismo juvenil nesse país.
Somente com união, determinação, amor e solidariedade vamos reverter esse cenário e fazer desse mundo um mundo melhor, com zero discriminação e com jovens conscientes, informados, capacitados e protagonistas de suas próprias vidas.

* Diego Callisto é integrante da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids, do Fórum Consultivo de Juventude do Unaids e do Pacto Global para o Pós-2015.

Prevenção em Aids no Brasil: depois do terror, a trapaça

Prevenção em aids no Brasil: depois do terror, a trapaça

Mário Scheffer*

A recente criação de perfis falsos em aplicativos de encontros sexuais, em campanha de prevenção à aids patrocinada pelo Ministério da Saúde, deve ser motivo de reflexão.
Não se sabe se foram muitos os usuários de smartphones “caçados” pelo perfil mentiroso que se identificava como alguém em busca de sexo sem proteção para, em seguida, revelar que o “caçador” era o Ministério da Saúde advertindo que “é difícil saber quem tem HIV” e convocando para a prevenção.

A suposta inovação, de promover o preservativo em plataforma de paquera digital dedicada aos mais jovens, é na verdade uma iniciativa antiquada, ao valer-se de tática sub-reptícia, de buscar, de maneira desleal e obtida por embuste, a adesão do jovem à camisinha. Certamente, mais irritou do que convenceu.

A curta duração e a baixa cobertura das campanhas de prevenção em aids do Ministério da Saúde reduzem os danos potenciais (no mínimo, há desperdício de recursos públicos) que peças equivocadas como essa podem provocar, mas não escondem a política errática de comunicação em saúde da atual gestão do programa nacional de aids.

Não foi uma boa ideia usar a trapaça na prevenção. Soou como uma versão “moderninha” do terror levado a campanhas de vinte anos atrás, sob o governo Collor, quando o Ministério da Saúde igualou a aids à morte, o que afastou os sujeitos do cuidado e levou à discriminação ainda maior das pessoas que viviam com HIV. A emboscada dos perfis falsos nada mais é do que a volta, com outra roupagem, do terror na prevenção.

A reemergência da epidemia da aids no Brasil (Grangeiro, Castanheira, Nemes) e a vergonhosa omissão, anos a fio, dos programas governamentais em relação à concentração da infecção pelo HIV entre jovens gays e outras populações requerem medidas sérias, abrangentes, sustentadas e baseadas nas mais atuais evidências científicas.

Pesquisadores, gente da academia e da sociedade civil, defendem a convocação pelo Ministério da Saúde de grupo de especialistas para a elaboração de um Consenso Nacional de Prevenção em HIV e Aids.

Um consenso com diretrizes que assumam a prevenção adaptada a diferentes pessoas e a diferentes populações, que assumam a prevenção combinada, conjugando o uso facilitado de preservativo e gel lubrificante, com o tratamento universal, a profilaxia pré e pós exposição ao HIV, a ampliação da oferta do teste rápido para os mais vulneráveis, mas também campanhas e ações baseadas em estudos comportamentais e em modelos já validados pela comunidade científica.

Um consenso guiado pela franca noção de que fracassou a prevenção baseada apenas no mantra “use camisinha” em todas as relações sexuais durante a vida toda, assim como fracassará o comando único “faça o teste, inicie o tratamento”.

O que se espera são diretrizes fundadas na garantia da livre escolha sobre as opções disponíveis de prevenção, que permita que as pessoas conheçam aquilo a que têm direito, tomem suas próprias decisões e, depois, tenham acesso assegurado a todas as oportunidades de proteção.

Um consenso de prevenção em aids seria uma importante ferramenta de gestão do Ministério da Saúde e, se descentralizado, poderia contribuir com a redução do número de infecções e mortes hoje em patamares inaceitáveis.

Surdo a críticas e sugestões, o programa nacional de aids tem preferido iniciativas pontuais improvisadas, que visam provocar polêmica ou lançar cortina de fumaça diante da ausência de uma política clara de saúde coletiva, construída, como no passado, em conjunto _ por técnicos, cientistas, gestores e ativistas.

A constatação de pesquisa divulgada em 2015 pelo Ministério da Saúde, que pelo menos 45% da população sexualmente ativa do país não usou preservativo nas relações sexuais casuais nos últimos 12 meses, deveria mobilizar esforços extraordinários para atualização da política nacional que inclua de forma articulada todas as tecnologias e novos conhecimentos sobre prevenção. Dar “puxão de orelha”, por meio de perfis falsos em aplicativos, em pessoas que não se importam em fazer sexo sem camisinha, é passar longe da realidade da epidemia no país.

Até mesmo na propaganda comercial, o truque conhecido como “publicidade de choque” gera controvérsias éticas. Na saúde, as publicidades de choque e baseadas na desconfiança ou ameaça, como a dos perfis falsos, são um desastre. Os mesmos terrorismo e medo (e sua versão atual, a trapaça) das campanhas antigas de aids já foram usados para condenar o consumo de drogas, o que também afastava o usuário e o dependente químico das mensagens.

No Brasil, a comunicação em aids tem histórico de diálogo difícil com a publicidade e o marketing. Agências de publicidade mercadológica são licitadas para divulgar a agenda positiva do Ministério da Saúde, promover o ministro de plantão, turbinar programas e realizações, mas nada entendem de promoção da saúde.

A situação piorou desde a centralização e censura prévia das campanhas de aids no gabinete do Ministro da Saúde, após acerto com setores conservadores, e foi agravada com o desmonte de corpo técnico qualificado em comunicação e prevenção que atuava junto ao programa de aids.

O debate pouco tem a ver com o falso dilema do direito individual versus direito da coletividade, como fez divulgar o programa nacional de aids, ao defender o uso dos perfis falsos em aplicativos.

Trabalhos científicos já demonstraram que ações prescritivas e pouco transparentes de comunicação em saúde, por serem inócuas, devem dar lugar a programas que valorizam as culturas, as escolhas pessoais, as relações sociais e a participação ativa daqueles diretamente afetados pelos problemas de saúde.

Mensagens de prevenção tendem a ser mais efetivas não quando enganam e constrangem em prol do coletivo, mas quando chegam perto das pessoas e utilizam mensagens baseadas na confiança mútua.

Na França, o Instituto Nacional de Prevenção e Educação para a Saúde – INPES, elaborou diretrizes baseadas no fato de que comunicar sobre saúde é comunicar sobre um forte valor no plano social e, por isso, governos não podem ser intrusivos, normativos, não podem ir contra as liberdades individuais, nem devem impor visão de mundo ou modo de vida. Dentre os princípios éticos das campanhas de prevenção, o INPES destaca que é preciso respeitar as escolhas de cada um, não estigmatizar comportamentos individuais de risco, não marginalizar, não culpabilizar, não impor uma norma social caracterizando bom e mal comportamento.

Além disso, uma campanha de saúde não deve informar ou alertar sobre riscos sem propor todas as soluções possíveis. Deve, sim, incitar a reflexão do destinatário da mensagem, que lhe seja própria e respeite sua autonomia, suas crenças e sua responsabilidade. Deve levar em conta as desigualdades de acesso à informação e a diversidade de códigos culturais. E precisa, por óbvio, sustentar e acompanhar a possível decisão de mudança, dar meios de o sujeito agir e de colocar os conselhos em prática.

Uma campanha de prevenção em aids dificilmente se sustenta com um “estalo genial” de publicitário, assessoria de imprensa e lançamento em escola de samba. É trabalho árduo de promoção, planejamento e avaliação em saúde. Segundo o Centro para Programas de Comunicação da Johns Hopkins um projeto de comunicação em saúde deve seguir seis passos: 1) investigação e análise, 2) desenho estratégico, 3) desenvolvimento, produção e revisão de instrumentos e métodos de comunicação, 4) gestão, implementação e monitoramento, 5) avaliação de impacto, 6) planejamento para a continuidade.

Nada disso é feito nas campanhas relâmpago e sazonais de aids do Ministério da Saúde.

A Unidade de Promoção da Saúde da Universidade de Toronto, Canadá, demonstrou que as estratégias de comunicação em saúde avaliadas como mais eficazes trazem uma combinação simultânea de campanhas de mídia, comunicação interpessoal e envolvimento das comunidades e lideranças.

Modelos de comunicação em saúde foram experimentados com sucesso em países das América Latina. Por exemplo, o modelo de “difusão de inovações”, que utiliza agentes sociais como geradores de mudanças, foca na influência interpessoal nas decisões individuais e na criação de redes de comunicação; ou o modelo de “comunicação para a mudança social” , que prevê o diálogo e a participação da comunidade em todos os processos da comunicação em saúde. (Mosquera)

É relativo e limitado o sucesso de campanhas e técnicas de comunicação focadas na persuasão para a mudança de comportamentos (Petty et al). Algumas campanhas de saúde servem para mudar conhecimentos, para sensibilizar, mas nem sempre são suficientes para mudar comportamentos conducentes à prevenção em saúde.
Num estudo clássico de prevenção do tabagismo (Peterson et al), a probabilidade de fumar aos 17 anos não foi menor entre aqueles submetidos a 65 peças de sensibilização entre 8 e 17 anos, se comparados com aqueles que não passaram pelas mesmas mensagens.

Outro estudo (Albarracin et al) analisou mais de 350 campanhas de prevenção em aids em oito anos. Concluiu que as campanhas são eficazes para mudar o conhecimento mas não são suficientes para mudar imediatamente o comportamento.

A comunicação em aids, enquanto instrumento de prevenção, precisa, portanto, beber em outras fontes.

Isso vem sendo dito há muito tempo por autores como Vera Paiva, alertando que a memorização e a compreensão de argumentos de uma campanha não determinam a intenção de se comportar, e que é preciso incorporar na prevenção os conhecimentos dos campos da análise cultural e da pesquisa psicossocial; e por José Ricardo Ayres, apontando que os comportamentos associados à maior vulnerabilidade não são decorrência imediata da vontade pessoal. A meta das ações de comunicação em saúde, que é tocar indivíduos e comunidades, não pode menosprezar o poder dos grupos sociais e as condições nas quais os comportamentos acontecem. E dificilmente, lembra Ayres, alguém irá assumir comportamentos protetores e solidários sem que se torne primeiro sujeito de sua própria saúde.

Campanhas e ações de prevenção dirigidas aos mais vulneráveis devem incluí-los em todo o processo de comunicação e são especialmente sensíveis: jamais podem estigmatizar e discriminar. Focalizar sem discriminar, eis um grande desafio da comunicação contra a aids. É abdicar da equidade em saúde deixar de executar uma política de prevenção adequada à nossa epidemia concentrada. É violação de direitos deixar de envolver determinadas populações e grupos, informando primeiro que eles são mais atingidos pela aids, e construindo, com eles, alternativas e possibilidades.

Parece que o programa nacional de aids voltou às trevas no entendimento de que a comunicação é apenas a ação de transmitir informações e ideias de um polo emissor para um polo receptor. Nessa perspectiva, bastaria se preocupar com a utilização da linguagem (gírias da juventude, #partiuteste, por exemplo) e dos veículos (aplicativos de encontros, redes sociais etc ), que o sucesso é garantido.

Desconsideram-se as desigualdades, as vulnerabilidades pessoais e sociais, as diferentes realidades, desejos e interesses e, por isso, tendem a simplificar e transformar quaisquer discordância, resistência ou dificuldade em falta de informação ou em ruído de comunicação (Araújo e Cardoso).

A comunicação ocupa um lugar central nas nossas vidas. Vivemos em plena “sociedade da comunicação” (Miège), na “era da informação” (Castells ). Por isso, a comunicação é um dos principais ingredientes da organização social.

Entendida em um sentido amplo como “interação social através de mensagens”(Gerbner), a comunicação deve compor a natureza democrática da nossa sociedade, em que os processos de decisão possam ser baseados na troca comunicativa entre os participantes.

Enfim, a comunicação não pode ser moralista, covarde ou autoritária, mas sim deve permitir que as pessoas participem democraticamente das decisões que afetam a saúde e as suas vidas.

Mário Scheffer é professor do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP

Referências:

Health Communication Unit (THCU). University of Toronto. www.thcu.ca

Institut National de Prévention et d’Éducation pour la Santé. www.inpes.sante.fr


Johns Hopkins. Center for Communication Programs. http://ccp.jhu.edu/

GRANGEIRO, Alexandre; CASTANHEIRA, Elen Rose; NEMES, Maria Inês Battistella. A re-emergência da epidemia de aids no Brasil: desafios e perspectivas para o seu enfrentamento. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 19, n. 52, Feb. 2015

MOSQUERA, Mario. Comunicación en salud: conceptos, teorías y experiencias. Comminit, La iniciativa de la comunicación, 2002.
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DE ARAÚJO, Inesita Soares; CARDOSO, Janine Miranda. Comunicação e saúde. SciELO-Editora FIOCRUZ, 2007.
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