quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Ambulatório de Aids no Hospital da Ordem Terceira

quarta-feira, 29 de agosto de 2012


Inaugurado Ambulatório de AIDS na Tijuca.

Informe importante:

 Está funcionando o ambulatório de Aids no Hospital da Ordem Terceira São Francisco de Assis, localizado na Tijuca.  Esse serviço foi contratado pela SES para ampliar a oferta de assistência às pessoas que vivem com HIV/AIDS.
É um serviço referenciado. Estamos organizando a agenda.
Com relação ao ambulatório:  Considerando a necessidade de atendimento dos usuários, esse serviço já está disponível para pacientes identificados pelos municípios do Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Duque de Caxias. O encaminhamento neste momento é feito exclusivamente pela Gerência estadual.  O municipio entra em contato conosco, por e-mail (denise.pires@saude.rj.gov.br),  e viabilizamos o atendimento. O usuário é consultado se quer ser acompanhado nesse serviço pelo município de origem.  Destacamos para os municípios que nosso interesse é ampliar a oferta( não substituir o que já temos) , incindir na fila de espera e identificar os casos mais urgentes que necessitem de rápida consulta.
Um problema identificado por todos, diz respeito a necessidade de acompanhamentos daqueles usuários oriundos das urgências, emergencias, pós alta .  Assim, entramos em contato com a gestão federal no Rio de Janeiro e também combinamos o fluxo para as urgências  e emergencias federais, cujo usuário necessite de acompanhamento ambulatorial. 
Esse serviço também é referência para o Projeto Quero Fazer.
Com relação a internação: está organizada pela regulação estadual, de acordo com a capacidade instalada da unidade.  Temos 14 leitos.  Por questões físicas da unidade, ainda temos restrições para internações, mas, estamos organizando a ampliação do protocolo e adaptação na unidade para maior capacidade de resposta.  As internações estão sendo captadas fundamentalmente, nas urgencais , emergencias, e UPAS da rede.
Sabemos que tal iniciativa, não encerra os desafios colocados para a garantia do direito a assistência integral e de qualidade das pessoas que vivem com HIV/AIDS no nosso Estado, mas, é uma contribuição nessa direção.
 

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